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FEBRE OROPOUCHE É IMPULSIONADA POR DESMATAMENTO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Publicado em 2025-08-25 15:00:00 por #TVCultura [0 hits]
A febre de Oropouche, transmitida por um inseto típico da Amazônia, avança para outras regiões do país. O desmatamento e as mudanças climáticas estão entre os principais fatores para a expansão da doença. Pesquisadores da USP e do Instituto Butantã mapearam áreas de maior incidência da febre Oropouche, que até 2023 era uma doença quase exclusiva dos estados da região Amazônica. Os dados revelaram que a expansão do vírus está relacionada a maiores temperaturas, à quantidade de chuvas e ao aumento do desmatamento. A febre Oropouche é transmitida pelo mosquito maruim, também conhecido como mosquito pólvora. Os sintomas são semelhantes aos de dengue, Zica e Chikungunya, febre alta, dor de cabeça, dores no corpo e náusea. Sem tratamento específico, o diagnóstico depende de exames clínicos e laboratoriais. Neste ano, o Brasil registrou mais de 11 mil casos de Oropouche. Cinco óbitos foram confirmados, quatro no Rio de Janeiro e um no Espírito Santo, estado que concentra a maioria dos exames positivos. Especialistas alertam para o risco de expansão da febre Oropouche para áreas urbanas. E como ainda não há vacina disponível, a melhor forma de prevenção é evitar a picada do mosquito.
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QUAL É A AVE-SÍMBOLO DE CADA ESTADO DO BRASIL?
Publicado em 2025-08-25 15:00:00 por #PlanetaAves [1 hits]
Você sabe qual é a ave-símbolo do seu estado? E você já se deparou com esse mapa aqui mostrando ave símbolo de cada estado do Brasil? pois saiba que ele não é oficial e a realidade é bem diferente. Hoje você vai conhecer as verdadeiras aves símbolos de cada estado brasileiro, aquelas que foram realmente oficializadas pelo próprio estado. E começo pelo Rio Grande do Sul, onde a ave símbolo oficial é o quero-quero, conhecido pelos gaúchos como Sentinela dos Pampas. Um apelido que ele ganhou por causa dos gritos de alarme contra intrusos e pelo hábito de dar rasantes para defender seu território. Um verdadeiro guardião dos campos. A maravilhosa gralha-azul é a ave símbolo do Paraná. E é uma ave que tem tudo a ver com o estado, pois está intimamente associada às florestas de araucárias, onde se alimenta do pinhão, que é a semente da araucária. Uma árvore que também é simbólica aos paranaenses, que aparece no brasão e na bandeira do estado. Para os capixabas, a ave símbolo do Espírito Santo é o beija-flor. Só que a lei que instituiu a ave símbolo não especifica qual é a espécie, mas em um site da Universidade Estadual do Espírito Santo diz que é o beija-flor-de-orelha violeta, que é um beija-flor grande, bonito e relativamente comum no estado. Para o estado de Alagoas, em 2017, o Mutum-de-Alagoas, também chamado de mutum-do-Nordeste, foi oficializado como ave símbolo do estado. Endêmico do Nordeste, praticamente extinto na natureza, é um símbolo da luta pela conservação. E graças a programas de reprodução em cativeiro, a espécie está aos poucos voltando para o que sobrou do seu hábitat natural. Em julho de 2025, Mato Grosso do Sul oficializou a Arara-Azul como ave símbolo do estado. Olha, não poderia existir escolha mais representativa. O estado abriga a maior parte do Pantanal, onde vive a maior população dessa espécie. E além disso, é no Mato Grosso do Sul que fica a sede do projeto Arara-Azul, do Instituto Arara-Azul, que é referência mundial em conservação de aves.
3:
EXTINÇÃO DA AMAZÔNIA PODE COMEÇAR AINDA NESTE SÉCULO
Publicado em 2025-08-25 14:00:00 por #OlharDigital [0 hits]
Na edição do programa, o climatologista Carlos Nobre, Professor Titular da Cátedra de Clima e Sustentabilidade da Universidade de São Paulo e co-presidente do Painel Científico para a Amazônia, comentou os resultados de um estudo alarmante que indica que a Amazônia pode começar a colapsar ainda neste século. Nobre explicou o que significa, na prática, o colapso da maior floresta tropical do planeta, detalhou como a pesquisa foi conduzida e ressaltou os sinais já visíveis de que a região está se aproximando de um ponto crítico irreversível. Ele alertou para os impactos que a transformação da floresta em savana traria ao clima regional e global, além das consequências diretas para milhões de pessoas que dependem dos recursos naturais da Amazônia. O especialista reforçou a urgência de medidas concretas e imediatas para conter o desmatamento e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, apontando que a preservação da Amazônia é decisiva não apenas para o Brasil, mas para a estabilidade climática de todo o planeta.
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COP30: 47 PAÍSES CONFIRMAM PRESENÇA EM BELÉM - AGORA CNN
Publicado em 2025-08-23 15:38:12 por #CNNBrasil [0 hits]
#Marcada para novembro, a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025) contará com a presença confirmada de 47 países, de uma lista de mais de 190. #CNNBrasil
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7:
ONDE O MICO LEÃO PRETO É ENCONTRADO?
Publicado em 2025-08-20 05:47:39 por #RepórterEco [742 hits]
(A) Floresta Amazônica. (B) Mata Atlântica Paulista. (C) Cerrado Brasileiro. (D) Caatinga Nordestina.
Resposta: (B) Mata Atlântica Paulista.
13:
ENERGIA EM BATERIAS É UTILIZADA PARA ABASTECER CASAS
Publicado em 2025-08-12 21:45:16 por #CNN [756 hits]
A busca por mais segurança energética está impulsionando o mercado brasileiro de armazenamento por meio de baterias, onde a estimativa é de um crescimento de 1.700% nos próximos dois anos. A falta de energia pode significar prejuízos e muitos transtornos no dia a dia da população, do comércio, indústrias e hospitais, por exemplo. Para suprir a falta de eletricidade, na maioria dos casos, a opção é por uma fonte bastante poluente, que são os geradores a diesel. Mas, segundo os especialistas, as baterias estão se tornando a solução mais viável para substituir o diesel, como segunda opção em casos de interrupções de energia. Hoje o país tem capacidade instalada para acumular 685 MW em baterias, energia que daria para abastecer 800 mil casas durante 4 horas. Essa capacidade de armazenamento deve crescer quase 20 vezes até 2027 e atingir mais de 12 mil MWh. Além da demanda crescente por energia no país, o aumento da procura por sistemas de armazenamento em baterias é favorecido também pelo avanço das fontes de energia limpa.
18:
O QUE A AGRICULTURA SINTRÓPICA IMITA?
Publicado em 2025-08-08 20:48:34 por #CNNBrasil [819 hits]
(A) Processos industriais. (B) Florestas naturais. (C) Hidroponia. (D) Estufas.
Resposta: (B) Florestas naturais.
21:
CNN SUSTENTABILIDADE - RESILIÊNCIA CLIMÁTICA - 02/08/2025
Publicado em 2025-08-05 19:34:11 por #CNNBrasil [0 hits]
#Assista ao CNN Sustentabilidade deste sábado, 02 de agosto de 2025. #CNNBrasil
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22:
ONDE FOI ACHADO INSETO-PAU GIGANTE?
Publicado em 2025-08-05 18:45:35 por #OlharDigital [792 hits]
(A) Austrália. (B) Brasil. (C) Indonésia. (D) África.
Resposta: (A) Austrália
24:
ONDE AS CANTINAS FORAM AVALIADAS?
Publicado em 2025-07-31 20:46:35 por #TVCultura [842 hits]
(A) Recife, Rio, Niterói, POA. (B) SP, BH, Curitiba. (C) Brasília, Salvador. (D) Manaus, Belém.
Resposta: (A) Recife, Rio, Niterói, POA.
27:
GESTÃO DE RISCOS CLIMÁTICOS NA AGRICULTURA - EPISÓDIO 5: EXCESSO DE CHUVA
Publicado em 2025-07-30 16:00:00 por #Embrapa [0 hits]
O excesso de chuva está em segundo lugar entre os eventos meteorológicos que mais causam perdas de produção no Brasil, ficando atrás apenas da seca. Neste episódio da série de cinco vídeos sobre Gestão de Riscos Climáticos na Agricultura serão abordadas algumas estratégias que podem ajudar a prevenir ou reduzir os impactos provocados pelo excesso de chuva, como a escolha de espécies e cultivares adequadas e as épocas mais favoráveis para o plantio e a colheita. Confira os outros vídeos da série, que tratam das etapas de gestão de riscos climáticos, do Zarc como ferramenta de avaliação de riscos e também de outros eventos meteorológicos adversos como seca e temperaturas extremas. Esta é uma iniciativa da Rede Zarc Embrapa de Pesquisa e Desenvolvimento, com apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária e do Banco Central do Brasil.
44:
O QUE FALTA AO BRASIL?
Publicado em 2025-07-15 12:50:33 por #DW [937 hits]
(A) Frutas. (B) Verduras e peixes. (C) Carnes. (D) Grãos.
Resposta: (B) Verduras e peixes.
46:
PRESERVAÇÃO DO CERRADO É VITAL PARA RAPOSINHA-DO-CAMPO
Publicado em 2025-07-13 19:46:12 por #CNNBrasil [868 hits]
Em Goiás, na região do Pontal, um projeto tem feito um amplo estudo sobre uma das espécies selvagens que vivem no cerrado brasileiro: a raposinha-do-campo. A espécie é endêmica do bioma, que foi o que mais sofreu com o desmatamento no ano passado, representando uma ameaça para a vida das raposinhas. Esses filhotes parecem lobinhos, mas não são. Animal de calda longa e orelhas pontudas, a raposinha do campo pertence à mesma família dos cães e lobos. A espécie vive exclusivamente no Cerrado brasileiro, por isso é considerada um canídeo endêmico. Buscando proteger a espécie, foi criado o projeto Raposinha do Pontal, que fica na região central do país. Há duas décadas, pesquisadores vêm reunindo informações sobre a saúde do animal e a interação deles com o ecossistema. Quase metade das raposinhas monitoradas morrem por questões humanas, entre elas, em ordem de importância, o atropelamento, seja em rodovias, seja em estradas de terra. E por fim, o que ainda não foi quantificado, o quanto as doenças de animais silvestres, principalmente cães domésticos, afetam essas populações. A escolha em viver no Cerrado não é à toa. É lá onde a raposinha do campo encontra o seu principal alimento, que são os cupins. O projeto ainda estuda o papel do animal como dispersor de sementes. Considerando que raposinhas em áreas naturais tem um elevado consumo de frutos, ela pode ter funções que vão, desde ser um possível dispersor a um controlador da fauna de invertebrados, principalmente de cupins. E o que explica o entra e sai desses pequenos animais num buraco? Os pesquisadores observaram que a fêmea utiliza a toca do tatu peba para dar a luz seus filhotes e fugir de predadores. A preservação da raposinha do campo é vital para o ecossistema do Cerrado, que no ano passado liderou o desmatamento do Brasil, uma realidade que alerta para o que pode acontecer. No último estudo que publicamos, rodamos um modelo de viabilidade populacional que nos mostra que nos próximos 50 anos nós temos 80% de chance de perder a Raposa do Campo em áreas modificadas do Cerrado.
75:
A CIÊNCIA ANTECIPANDO O FUTURO - EPISÓDIO 1
Publicado em 2025-06-10 20:03:58 por #UFV(ufvbr) [0 hits]
EDITAR DESCRIÇÃO
Na semana em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) e a dois meses da realização da COP 30, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas que será sediada no Brasil, a Universidade Federal de Viçosa lança uma série especial em vídeo que destaca as contribuições da ciência frente a um dos maiores desafios da atualidade, as mudanças climáticas.O tema é transversal na sua complexidade e também nas abordagens científicas para compreensão e mitigação. Como deve ser em uma universidade comprometida com o conhecimento e a transformação social, pesquisadores de diferentes áreas na UFV têm se dedicado a estudar causas, prever impactos e propor soluções.Com esse olhar interdisciplinar, a série documental Mudanças climáticas e as fronteiras da ciência no mundo em transformação foi estruturada em cinco episódios, explorando diferentes aspectos do fenômeno que já afeta diretamente a forma como vivemos e viveremos no planeta.O primeiro episódio, intitulado A ciência antecipando o futuro, reúne os pesquisadores Carlos Ernesto Schaefer (Departamento de Solos), Gabrielle Ferreira Pires (Departamento de Engenharia Agrícola) e Ulisses Bifano Comini, diretor de Meio Ambiente da UFV. Eles discutem como a ciência pode prever e enfrentar os efeitos das mudanças climáticas, que já estão em curso e impactam a sociedade global.Título: Mudanças climáticas e as fronteiras da ciência no mundo em transformaçãoEpisódio1: A ciência antecipando o futuroAno de Produção: 2025Realização: Diretoria de Comunicação Institucional da Universidade Federal de Viçosa Direção:Monique BerttoArgumento e Roteiro:Léa Medeiros Deise EclacheProdução:Deise Eclache Direção de Fotografia:Reinaldo PachecoCaptação de Imagens/ÁudioReinaldo Pacheco Samuel Viana Felipe Viana Henrique SimoniniJéssica OliveiraMontagem / Edição:Reinaldo PachecoMonique Bertto Samuel Viana Entrevistados:Ulisses Bifano Comini Gabrielle Ferreira Pires Carlos Ernesto Schaefer Denis Antonio da Cunha Sebastião Venâncio Martins Bianca Aparecida Lima Costa Maria Augusta Lima Siqueira Angelo Pallini Filho Agradecimento: Diretoria de Meio Ambiente Departamento de AgronomiaDepartamento de Engenharia Florestal Esse episódio usa imagens de:TV Globo Núcleo Terrantar UFVPexelsmudancasclimaticas ciência UFV climatechange
77:
ONDE A ARTESÃ JANAÍNA MORA?
Publicado em 2025-06-10 11:45:34 por #CNNBrasil [781 hits]
(A) Vale do Ribeira. (B) Serra Gaúcha. (C) Pantanal. (D) Amazônia.
Resposta: (A) Vale do Ribeira.
79:
QUAL A CAUSA PRINCIPAL DA DESTRUIÇÃO?
Publicado em 2025-06-09 20:45:03 por #CNNBrasil [857 hits]
(A) Seca natural. (B) Ação humana. (C) Doenças. (D) Ventos fortes.
Resposta: (B) Ação humana.
80:
O QUE OS DRONES CONSEGUEM DETECTAR?
Publicado em 2025-06-09 16:45:19 por #CNNBrasil [896 hits]
(A) Somente cabos. (B) Trincas e superaquecimento. (C) Somente torres. (D) Apenas painéis.
Resposta: (B) Trincas e superaquecimento.
82:
USO DE BIOTECNOLOGIA ELEVOU PRODUTIVIDADE DE GRÃOS EM 40%
Publicado em 2025-06-06 18:00:00 por #CanalRural [0 hits]
Nos últimos 25 anos, o uso da biotecnologia no Brasil injetou quase R$ 300 bilhões na economia do país, gerando mais de 190 mil postos de trabalho. Os impactos na produção de alimentos são gigantescos e, em quatro décadas, a produtividade dos grãos cresceu 40%.canalrural agronegócio biotecnología brasil campo agro inovação sustentabilidade
83:
QUAL O PAPEL ECOLÓGICO DA ANTA BRASILEIRA?
Publicado em 2025-06-05 05:45:15 por #RepórterEco [1039 hits]
(A) Controlar populações de predadores. (B) Dispersar sementes de plantas. (C) Polinizar flores. (D) Limpar rios e lagos.
Resposta: (B) Dispersar sementes de plantas.
87:
A ONDA DE EVITAR PICOS DE GLICOSE PARA EMAGRECER — E POR QUE ELA FAZ SENTIDO
Publicado em 2025-06-02 17:00:00 por #BBC [0 hits]
Aumento rápido de açúcar no sangue é descrito por especialistas como um dos principais mecanismos do corpo para estocar gordura e também como algo que pode acarretar problemas de saúde a longo prazo. De tempos em tempos, algum mecanismo do corpo humano é 'redescoberto' pela internet e acaba sendo visto como uma solução para algum objetivo específico de mudança.
Foi assim com os vídeos recentes que ensinam a evitar picos de glicose para quem quer emagrecer, e já somam milhões de visualizações nas redes sociais.
Os picos de glicose ocorrem quando consumimos, isoladamente (sem outros nutrientes, como proteínas e fibras), um alimento rico em carboidrato — como doces, massas, e mesmo opções saudáveis, como uma banana ou tapioca — já que ao ser ingerido, o carboidrato é convertido em glicose (um tipo de açúcar) no corpo.
'Quando a glicemia está alta, o corpo busca reduzi-la por meio da liberação de insulina, um hormônio responsável por 'varrer' o açúcar e transportá-lo para dentro das células, para que o excesso não permaneça no sangue', explica Livia Hasegawa, nutricionista formada pela USP (Universidade de São Paulo) e especialista em fisiologia do exercício pela Unifesp. Mas quando a quantidade de açúcar é demais para o poder da insulina, o corpo tende a criar um estoque de algo nada bem-vindo: gordura. Por isso, esse picos são descritos pelas especialistas consultadas pela BBC News Brasil como um dos principais mecanismos do corpo para o ganho de peso indesejado e também como algo que pode acarretar problemas de saúde a longo prazo. A boa notícia é que é possível controlá-los com mudanças simples na alimentação e no estilo de vida. Qual o perigo de ter esse aumento rápido da quantidade de açúcar no sangue?
Para pessoas com diabetes, que têm falta de insulina, os picos de glicose são um problema grave.
Eles podem causar sintomas imediatos, como cansaço extremo, sede intensa e visão embaçada. Em casos mais graves, quando o corpo não consegue usar a glicose para obter energia, ele começa a queimar gordura e a produzir os chamados 'corpos cetônicos'.
Quando essas substâncias se acumulam em grande quantidade, o sangue fica ácido, o que pode prejudicar o funcionamento dos órgãos e até causar complicações graves, como danos nos rins e no coração.
'Nesses casos, quando o paciente consome um alimento com índice glicêmico muito alto, é necessário usar medicamentos para fazer o papel que, em pessoas não diabéticas, já é feito naturalmente', descreve Mariana Melendez, nutricionista e pós-graduada em pesquisa clínica pela Universidade de Harvard.
Embora o corpo tenha formas naturais de lidar com os picos de açúcar no sangue em pessoas saudáveis, isso não significa que eles sejam isentos de consequências negativas.
'A glicose, quando elevada por longos períodos, pode ter um efeito tóxico sobre os vasos sanguíneos. Assim, mesmo quem não é diabético, ao manter uma dieta pobre em fibras e proteínas — que ajudam a reduzir esses picos glicêmicos —, pode desenvolver outros problemas. Um deles é aumento da pressão nos vasos, que favorece a hipertensão arterial', explica. Os picos de glicose também têm impacto direto no ganho de gordura. 'A insulina que o corpo libera para 'limpar' o açúcar também é um hormônio anabólico, ou seja, sinaliza ao organismo para armazenar energia. Esse mecanismo de armazenamento transforma o excesso de glicose em gordura corporal, sendo mais comum o acúmulo na região abdominal. O corpo entende que precisa formar reservas energéticas para uso futuro', explica Hasegawa.
A nutricionista explica que esse é apenas um dos fatores que contribuem para o aumento da gordura corporal. O outro é consumir mais calorias do que o corpo necessita.
'O excesso de calorias, independentemente da origem — seja de carboidratos, gorduras ou proteínas —, também pode levar ao acúmulo de gordura. Mas são os carboidratos, especialmente os refinados e industrializados, os mais consumidos por estarem facilmente disponíveis em alimentos como pães, bolachas e snacks como batatinhas', descreve a nutricionista, concluindo que as duas causas do ganho de peso geralmente andam juntas.
Além disso, a rápida absorção desses carboidratos também pode causar 'hipoglicemia de rebote. 'Após a ingestão, a glicemia sobe rapidamente, o corpo libera insulina para equilibrar os níveis, e a glicose cai rapidamente, gerando cansaço ou mais fome.'
89:
CHINA LANÇA MISSÃO INÉDITA PARA COLETAR AMOSTRAS DE ASTEROIDE
Publicado em 2025-06-02 07:00:00 por #OlharDigital [2 hits]
Na quarta-feira (28/05/2025), a China deu um novo passo na exploração espacial ao lançar a sonda Tianwen-2, sua primeira missão para coletar amostras de um asteroide. O lançamento foi feito com um foguete Longa Marcha 3B, a partir do centro espacial de Xichang. A decolagem aconteceu às 14h31, no horário de Brasília, e foi considerada um “sucesso completo” pelas autoridades chinesas, segundo um comunicado. O objetivo de Tian Wen 2 é alcançar o asteroide Camo Oaleua, um corpo celeste que fica relativamente perto da Terra, cerca de 16 milhões de km. Essa rocha tem entre 40 e 100 m de diâmetro. Ela é considerada um quase satélite da Terra porque segue uma trajetória próxima ao nosso planeta. Segundo a NASA, as suspeitas de que seja um fragmento da lua, inclusive a chegada ao asteroide está prevista para julho de 2026. A espaçonave deve coletar amostras e trazê-las de volta à Terra em uma cápsula que pousará em novembro de 2027. Cumprir essa etapa, a sonda continuará em viagem, usando a gravidade da Terra para seguir até o cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, onde estudará um cometa. Essa parte da jornada deve levar ao todo 6 anos para ser concluída. Com a missão Tian Wen 2, a China pode se tornar o terceiro país a trazer amostras de asteroides para a Terra. Depois do Japão, com as missões Rayabusa e dos Estados Unidos com a Osiris Rex, a China já planeja a Tian Wen 3, que vai tentar trazer amostras do solo marciano em 2028 e a a Tian Wen 4, prevista para 2030, com um destino às luas de Júpiter e com direito a um sobrevoo por Urano.
91:
QUAL O PRINCIPAL OBJETIVO DA EMBRAPA DESDE SUA CRIAÇÃO?
Publicado em 2025-06-02 05:45:03 por #Record [844 hits]
(A) Exportar grãos. (B) Melhorar a produção brasileira. (C) Desmatar áreas para agricultura. (D) Produzir agrotóxicos.
Resposta: (B) Melhorar a produção brasileira.
96:
FISCALIZAÇÃO AJUDA A FREAR DESMATAMENTO NO BRASIL
Publicado em 2025-05-25 10:47:26 por #CNN [1016 hits]
Em 2024, a queda do desmatamento dos biomas brasileiros foi de 30%. Os dados são do relatório do MapBiomas e revelam como algumas ações têm ajudado a frear o avanço da destruição. Pela primeira vez em 6 anos, todos os biomas brasileiros registraram queda no desmatamento. Foi o que mostrou a nova edição do relatório realizado pelo MAP Biomas, uma rede de pesquisadores que monitora com ajuda de satélites, a cobertura vegetal do país. Em 2024, a área total desmatada recuou cerca de 30% em relação ao ano anterior.
E a fiscalização é apenas uma das explicações pro país ter atingido esses números. A primeira é o fato de que o plano de combate ao desmatamento na Amazônia, que teve bastante sucesso nos anos 2000 e agora recentemente, ele foi ampliado para todos os biomas brasileiros. É isso que aconteceu entre 2023 e 2024. O segundo fator é que aumentou muito as ações de fiscalização, tanto no governo federal quanto nos governos estaduais. Para você ter uma ideia, em 2018, 19 era 5% do desmatamento recebia fiscalização e hoje já passamos de 50%. E o terceiro fator é que nos últimos 2 anos o sistema financeiro foi se movendo de forma que os bancos têm cada vez mais utilizado os dados de desmatamento como condição para eliminar o desmatamento ilegal do crédito rural. De acordo com o relatório anual do desmatamento no Brasil, a maior redução foi no Pantanal, quase 60%. Em seguida, vieram o Pampa e o Serrado com 40%. A Amazônia com queda de quase 17% e a Catinga com diminuição de 13% de área desmatada. Só a Mata Atlântica teve aumento de 2%, o que é considerado estável. Apesar da queda, os números ainda são altos. Foram mais de 1 milhão de hectares e o cerrado continua sendo o bioma mais afetado pela destruição. Mesmo sendo rico em biodiversidade e nascentes, ele sofreu mais de 60% de todo o desmatamento registrado no país no ano passado. De forma geral, é acabar com o desmatamento, tanto de vegetação primária quanto secundária, controlar os processos de degradação sobre a floresta e evitar degradação e abrir espaço para que você tenha regeneração e recuperação da floresta.