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Para a coordenadora da Câmara Setorial da Carne do Rio Grande do Sul, Ana Sune, ficou evidente a necessidade do Estado começar a identificar o rebanho. É uma ferramenta que vai nos habilitar, por exemplo, a preencher a Cota Hilton, mercado diferenciado, que abre a possibilidade do Brasil comercializar, mediante algumas condições, entre as quais a rastreabilidade, 10 mil toneladas de carne para a Europa, a preços muito bons, o que não conseguimos atender.
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