Num chamado da comunidade indígena Ka apor ativistas do Greenpeace trabalharam com 12 lideranças Ka apor, moradores da Terra Indígena Alto Turiaçu, no norte do Maranhão, para começar a integrar o uso de tecnologia às atividades autônomas de monitoramento e proteção do seu território tradicional.
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Num chamado da comunidade indígena Ka apor ativistas do Greenpeace trabalharam com 12 lideranças Ka apor, moradores da Terra Indígena Alto Turiaçu, no norte do Maranhão, para começar a integrar o uso de tecnologia às atividades autônomas de monitoramento e proteção do seu território tradicional.